• Petruz
  • Açaí
  • Produtos
  • Receitas
  • Contatos
Petruz Açaí
  • ENEnglish
  • Quem Somos
  • Nada é por acaso
  • Missão, Visão e Valores
  • Ações sociais
  • Políticas de Qualidade

Por que o nome São Pedro?

Nos idos de 1968, no estado da Paraíba, nasceu, dentre os mais de oito filhos, um dos membros da família Silva Santos. Pedro era o nome sugerido para a criança, por crença religiosa, em homenagem a um dos doze apóstolos de Jesus: São Pedro. Porém, por influência familiar, registraram o menino com outro nome. Aproximadamente dezoito meses depois de seu nascimento, durante uma festa junina, o menino caiu na fogueira de São Pedro. Seus pais entenderam que seria uma resposta divina do santo à desobediência da família. Ao longo dos anos várias coincidências aconteceram e continuaram a acontecer, o que fez todos perceberem que existia uma forte ligação entre a família e São Pedro.

Foi então que, 35 anos depois, a família teve a oportunidade de dar o nome de SÃO PEDRO à tão sonhada indústria de processamento de polpas da família, e atender a orientação divina de São Pedro.

Por que o nome Bela Iaçá?

Após a relação histórica da família com São Pedro, homenageou-se o ramo empresarial em que a família atuava com a bela história da índia Iaçá que, por meio de sua morte, trouxe a descoberta de uma nova fonte de alimento e de um dos maiores tesouros da Amazônia: o Açaí. Com essa nova homenagem São Pedro passou a ser uma linha de produtos processada pela Bela Iaçá.

A Lenda da palmeira que chora – India Iaçá

Havia uma tribo amazônica que, devido à escassez de alimentos, vivia sempre em grandes dificuldades. Como a tribo aumentava a cada dia que se passava, o cacique Itaki resolveu sacrificar todos os recém-nascidos. A medida surtiu efeito: passaram-se muitas luas sem nenhuma nativa conceber. Porém um dia, Iaçá, a filha do próprio cacique Itaki, deu à luz a uma linda criança. Mas não demorou muito para o Conselho Tribal se reunir e pedir o sacrifício da filha de Iaçá.

Seu pai, guerreiro de palavra, não hesitou em dar o cumprimento à ordem. Ao saber da sorte de seu rebento, Iaçá implorou ao pai que poupasse a vida da filha. O cacique Itaki manteve a sua palavra e a criança foi sacrificada.

Iaçá enclausurou-se em sua tenda, ficando ali por quase dois dias de joelhos, rogando a Tupã que mostrasse a seu pai uma maneira pela qual não fosse preciso repetir o sacrifício de inocentes. Alta hora da noite, porém, ouviu Iaçá um choro de criança.

Aproximou-se da porta da tenda e, então, viu sua filha sorridente ao pé de uma esbelta palmeira. Passado o impacto, ela lançou-se em direção a filha, abraçando-se a ela, mas deparou-se com a palmeira, pois, misteriosamente, a criança desaparecera. Iaçá, inconsolável, chorou até desfalecer.

No dia seguinte, seu corpo foi encontrado ainda abraçado a palmeira. Estava morta, mas seu semblante risonho irradiava satisfação. Ao mesmo tempo seus grandes olhos negros, inertes, fitavam o alto da palmeira. O chefe Itaki notou que a palmeira, outrora inexistente e à época passou a existir em abundância na floresta, tinha um cacho de frutinhas pretas. Ordenou que fosse apanhado e amassado em um grande alguidar de madeira, obtendo, assim, um vinho avermelhado. Agradeceu a Tupã e, invertendo o nome de sua filha Iaçá, batizou o estranho vinho de Açaí (que quer dizer palmeira que chora), suspendendo em seguida a limitação de seu povo.

Adquira nossos
produtos

Clique aqui e faça seu pedido.
Seja um
representante

Clique aqui e cadastre-se.
Trabalhe
conosco

Clique aqui e envie seu currículo.

Siga-nos:

Petruz Fruity ©2021. Todos os direitos reservados.